Josef Fares, o renomado fundador da Hazelight Studios, conhecida por revolucionar os jogos cooperativos com títulos como Split Fiction, compartilha uma perspectiva surpreendente sobre a Electronic Arts (EA). Contrariando a percepção comum, Fares elogia a EA, destacando o apoio que sua equipe tem recebido. Prepare-se para uma análise que desafia as expectativas sobre a EA e seu papel na indústria de jogos.
ÍNDICE
- A Declaração Surpreendente de Josef Fares
- A Relação entre Hazelight e EA
- Capitalismo e a Indústria de Jogos: A Visão de Fares
- O Sucesso de Split Fiction e o Modelo Inovador
- Transparência na Indústria de Jogos: Um Apelo de Fares
- A Cultura da Hazelight e a Liberdade Criativa
- EA: Entre Erros e Acertos
A Declaração Surpreendente de Josef Fares
Em uma reviravolta inesperada, Josef Fares, a mente criativa por trás de sucessos cooperativos como Split Fiction, defende a EA. “Ninguém acredita em mim”, confessa Fares, ciente da reputação controversa da editora. No entanto, sua experiência pessoal é notavelmente positiva.
A Relação entre Hazelight e EA
A Hazelight Studios tem colaborado com a EA há anos, lançando seus jogos sob o selo EA Originals. Fares enfatiza que sua relação com a EA é excelente, com a editora oferecendo grande apoio. “Eles são super solidários conosco. Então, não tenho nada de ruim a dizer sobre eles”, afirma.
Capitalismo e a Indústria de Jogos: A Visão de Fares
Fares acredita que os problemas da indústria não se originam de uma única editora, mas sim da filosofia capitalista de crescimento constante. Para ele, a busca incessante por mais lucro pode levar a decisões equivocadas. Ele expressa o desejo de que a indústria priorize a criação de jogos excepcionais em vez de focar excessivamente no retorno financeiro.
O problema com toda a ideia capitalista é que você precisa fazer mais e mais e mais e mais dinheiro. Isso não faz sentido porque, no final das contas, você tomará decisões estúpidas.
O Sucesso de Split Fiction e o Modelo Inovador
O sucesso de Split Fiction, um jogo impulsionado pela paixão e livre de microtransações, demonstra que é possível alcançar o sucesso financeiro oferecendo uma experiência de alta qualidade. A iniciativa da EA em apoiar o “Passe de Amigo” de Fares, que permite aos jogadores compartilhar o jogo gratuitamente com um amigo, exemplifica essa abordagem inovadora.
Transparência na Indústria de Jogos: Um Apelo de Fares
Fares acredita que a transparência é fundamental para que o público compreenda melhor os desafios enfrentados pela indústria. Ele defende que compartilhar informações sobre os bastidores do desenvolvimento de jogos poderia promover uma maior compreensão e empatia.
A Cultura da Hazelight e a Liberdade Criativa
A Hazelight mantém uma estrutura organizacional horizontal, o que, segundo Fares, contribui para o sucesso de seus jogos. Ele incentiva a experimentação e a quebra de barreiras criativas, permitindo que sua equipe explore novas ideias sem restrições burocráticas. A EA, segundo ele, não interfere nesse processo, permitindo que a Hazelight crie jogos inovadores como Split Fiction.
EA: Entre Erros e Acertos
Fares reconhece que todas as editoras cometem erros, mas destaca que a EA também tem seus acertos. No caso de Split Fiction, a EA acertou ao confiar na visão da Hazelight e apostar no “Passe de Amigo”. Apesar das críticas, a EA demonstra que, por vezes, toma decisões acertadas.
A perspectiva de Josef Fares sobre a EA oferece uma visão refrescante e ponderada sobre os desafios e sucessos da indústria de jogos. Ao destacar a importância da paixão, da transparência e da liberdade criativa, Fares nos convida a repensar nossas percepções sobre as grandes editoras e o futuro dos jogos.
Agora queremos saber a sua opinião! Concorda com a visão de Josef Fares sobre a EA? Compartilhe seus pensamentos e experiências nos comentários abaixo e enriqueça a discussão!
