A trágica história de Kéia Oliveira, biomédica e esteticista, chocou Minas Gerais. Descubra os detalhes chocantes deste caso de feminicídio e como as investigações revelaram uma tentativa de fuga por parte do assassino.
ÍNDICE
- Introdução: A Tragédia de Kéia Oliveira
- Crime Premeditado e Tentativa de Fuga
- Testemunhas Chave e a Prisão do Autor
- Investigação Policial e Antecedentes Criminais
- A Vítima: Kéia Oliveira
- Conclusão: Uma Perda Lamentável
Introdução: A Tragédia de Kéia Oliveira
A morte de Miquéias Nunes de Oliveira, conhecida como Kéia Oliveira, vítima de feminicídio, abalou a comunidade de Ibirité, na Grande BH. A biomédica foi brutalmente assassinada pelo ex-companheiro, Renê Teixeira, em um crime que a Polícia Civil classificou como premeditado. Este caso trágico lança luz sobre a violência contra a mulher e a importância de medidas de proteção.
Crime Premeditado e Tentativa de Fuga
Imagens de câmeras de segurança revelaram que Renê Teixeira, após esfaquear Kéia Oliveira, tentou fugir da clínica de estética onde ela trabalhava. Contrariando a versão inicial de que pretendia se suicidar após o crime, as imagens mostram o assassino tentando deixar o local com a roupa suja de sangue, mas sem ferimentos. O delegado Wellington Faria detalhou: “Após ceifar a vida da vítima, nós temos imagens dele tentando deixar a clínica ainda com o canivete em mãos”.
Testemunhas Chave e a Prisão do Autor
O feminicídio ocorreu na presença de duas testemunhas. Uma delas correu para a delegacia para alertar a polícia, enquanto a outra trancou o espaço, impedindo a fuga de Renê Teixeira. “Ele não se preocupou com isso, ele esfaqueou a vítima na presença dessas testemunhas”, afirmou o delegado Faria. Sem sucesso na fuga, Renê se auto lesionou e foi preso em flagrante pela Polícia Civil.
Investigação Policial e Antecedentes Criminais
Renê Teixeira foi preso em flagrante e sua prisão foi convertida em preventiva. Ele está internado sob escolta policial no Hospital Municipal de Contagem, aguardando cirurgia devido aos ferimentos que causou a si mesmo ao tentar cortar os pulsos. A Polícia Civil também descobriu que Renê possuía antecedentes criminais por posse ilegal de arma. No apartamento do casal, foi encontrada uma pistola de calibre 9 milímetros com numeração raspada e 35 munições.
“Ele simplesmente se encontra no local porque na tentativa de cortar o pulso atingiu alguns tendões”
A Vítima: Kéia Oliveira
Kéia Oliveira, natural de Manhuaçu, tinha 33 anos e trabalhava como esteticista em Ibirité. Segundo as investigações, Renê Teixeira não aceitava o término do relacionamento e tentava reatar com Kéia há cinco meses. No dia do crime, ele a abordou na clínica com a intenção de levá-la para casa, mas, diante da recusa, forçou a entrada na sala onde ela atendia uma paciente e a atacou com um canivete.
Conclusão: Uma Perda Lamentável
O feminicídio de Kéia Oliveira é uma tragédia que ressalta a urgência de combater a violência contra a mulher e garantir a segurança de todas. A Polícia Civil continua investigando o caso para esclarecer todos os detalhes e garantir que o autor seja responsabilizado por seus atos.
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