Congonhas implementa novas regras visando aumentar a segurança. Entenda como a proibição da marcha à ré impacta as operações do aeroporto e o que a Aena, concessionária responsável, está fazendo para evitar novos acidentes.
ÍNDICE
- Congonhas Proíbe Marcha à Ré: Entenda a Mudança
- O Que Mudou no Aeroporto de Congonhas?
- Aena se Pronuncia sobre as Medidas de Segurança
- Investigação em Andamento: O Que Se Sabe Até Agora?
- Conclusão
Congonhas Proíbe Marcha à Ré: Entenda a Mudança
Após um trágico acidente, o Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados do país, implementou uma importante mudança: a proibição da manobra de marcha à ré para veículos e equipamentos na área de embarque e desembarque remoto. Essa medida de segurança visa proteger os trabalhadores e passageiros, minimizando os riscos de atropelamentos e outros incidentes. Acompanhe os detalhes desta importante atualização e suas implicações.
O Que Mudou no Aeroporto de Congonhas?
Desde o dia 7 de julho, veículos e equipamentos estão proibidos de realizar manobras de marcha à ré em toda a área de movimento do aeroporto, incluindo vias de serviço e áreas de embarque e desembarque remoto. Essa proibição abrange todos os veículos, desde ônibus de transporte de passageiros até equipamentos de manutenção. A medida radical foi implementada após a morte de um funcionário terceirizado, atropelado por um ônibus durante uma manobra de ré.
Aena se Pronuncia sobre as Medidas de Segurança
A Aena, concessionária que administra o Aeroporto de Congonhas, emitiu uma nota oficial reforçando seu compromisso com a segurança.
“A segurança é um valor inestimável para a concessionária e sua evolução é um processo de melhoria contínua,”
afirmou a empresa. A Aena também declarou que o aviso emitido é uma medida protetiva adicional, enquanto outras ações estão sendo analisadas para aprimorar ainda mais a segurança no aeroporto. A empresa ainda está colaborando com as autoridades nas investigações do acidente.
Investigação em Andamento: O Que Se Sabe Até Agora?
O acidente que resultou na morte do funcionário da Security SATA está sendo investigado pela 2ª Delegacia de Atendimento ao Turista. A vítima, um homem de 42 anos, foi atropelada por um ônibus sem passageiros enquanto este realizava uma manobra de ré. Apesar de ter sido socorrido e encaminhado ao Hospital Saboya, o funcionário não resistiu aos ferimentos. A Aena lamentou o ocorrido e se comprometeu a prestar toda a assistência necessária às autoridades e à família da vítima.
Conclusão
A proibição da marcha à ré no Aeroporto de Congonhas é um passo importante para aumentar a segurança e evitar novos acidentes. Resta acompanhar as próximas medidas que serão implementadas pela Aena e os resultados das investigações em andamento. A priorização da segurança é fundamental para garantir a integridade de todos que circulam pelo aeroporto.
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