Prepare-se para uma história de tirar o fôlego que aconteceu no coração da Sapucaí! Uma noite de folia que se transformou em um verdadeiro pesadelo. Descubra agora todos os detalhes desse caso polêmico que está dando o que falar!
ÍNDICE
- A Acusação: Mordidas na Sapucaí
- A Versão da Advogada: Um “Filme de Terror”
- Impedida de Retornar: O Início do Conflito
- O Mataleão e a Mordida: Legítima Defesa?
- Testemunhas e Processos: A Busca por Justiça
- A Versão da Polícia: Prisão em Flagrante
A Acusação: Mordidas na Sapucaí
O Carnaval carioca sempre reserva surpresas, mas o que aconteceu em um camarote na Sapucaí ultrapassou os limites da folia. Danielle Buenaga, uma advogada de 45 anos, foi acusada de morder diversas pessoas durante a terceira noite de desfiles do Grupo Especial. O caso ganhou grande repercussão e levanta questões sobre os limites da diversão e a atuação da segurança em eventos de grande porte.
A Versão da Advogada: Um “Filme de Terror”
Em entrevista exclusiva, Danielle Buenaga descreve o episódio como um verdadeiro “filme de terror”. Sua versão dos fatos diverge significativamente da acusação inicial, lançando luz sobre possíveis abusos e falhas na segurança do evento. A advogada alega que foi impedida de retornar ao camarote após sair para fumar, mesmo após tentar o reconhecimento facial.
Impedida de Retornar: O Início do Conflito
Segundo Danielle, o problema começou quando, ao tentar retornar ao camarote após fumar um cigarro, foi barrada por um funcionário que exigiu seu ingresso. Mesmo explicando que já estava no local e que seus pertences estavam lá dentro, a entrada foi negada. A situação se agravou quando a tentativa de reconhecimento facial também falhou, gerando um impasse que culminou na intervenção da segurança.
O Mataleão e a Mordida: Legítima Defesa?
O ponto crucial da história é a alegação de Danielle de que foi imobilizada com um “mataleão” por um guarda municipal. Segundo ela, a mordida foi um ato de legítima defesa para se livrar da imobilização. “Um guarda me deu um mataleão me enforcando. Aí sim eu mordi o braço dele para me defender. Foi legítima defesa”, afirma a advogada.
Testemunhas e Processos: A Busca por Justiça
Danielle afirma que diversas pessoas se apresentaram como testemunhas a seu favor e questiona a ausência de suas supostas vítimas. A advogada pretende processar a Guarda Municipal e o Camarote Arpoador, buscando reparação pelos danos sofridos. O caso promete долго se estender nos tribunais.
A Versão da Polícia: Prisão em Flagrante
De acordo com a Polícia Civil, a ocorrência foi registrada na 6ª DP (Cidade Nova) e Danielle foi presa em flagrante pelos crimes de lesão corporal, resistência e desacato. Fontes relatam que foram necessários três soldados para conduzi-la até o contêiner da polícia, tamanha a sua resistência. Nem os agentes de segurança escaparam das tentativas de mordida, segundo a polícia.
A história da advogada que mordeu foliões na Sapucaí é um retrato complexo de uma noite que fugiu do controle. As diferentes versões dos fatos e as acusações mútuas apontam para a necessidade de uma investigação completa e imparcial para esclarecer o que realmente aconteceu naquela noite de Carnaval. O caso levanta importantes debates sobre segurança em eventos, abuso de poder e os limites da diversão.
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